Quando algo penetra em nossa mente, deixa de ser um simples evento ao se transformar em um traço de nossa própria vivência. Cada memória, cada percepção e sensação, mesmo as mais efêmeras, são como matéria-prima que podemos esculpir em formas infinitas.
Nesse momento, a nossa mente deixa de ser um depósito do vivido para se transformar num ateliê de possibilidades. Surge um universo tão vasto quanto o mundo externo e, muitas vezes, até mais real, pois se torna uma representação do que foi, do que é e do que escolhemos fazer com o que agora nos pertence.

Prof Luciano Mannarino