Sem exageros…
Não me estranha a posição cínica desse “pasquim” que sempre teve uma trajetória marcada por alinhamentos contrários as demandas sociais.
Um imenso grupo de mídia que sempre agiu como partido político com direito a colocar e retirar presidentes eleitos pelo povo segundo seus interesses e conveniências. Fato!
Que sempre buscou padronizar, em sua versão televisiva, uma programação rasteira e superficial com fins mercadológicos e políticos e, no entanto, se orgulha da “qualidade de sua programação”.
Que transforma diariamente o povo brasileiro em uma massa acéfala, despolitizada e alienada enquanto vende sabão em pó, refrigerantes, geladeiras etc.
O editorial de hoje (11/07/2016) deixa bem claro tudo isso que a empresa defende…
O jornal defende a tese de esconder os custos sociais dessa aventura olímpica enquanto todos os serviços públicos agonizam…