O receio de que as reformas trabalhista e da previdência poderão sofrer atrasos ou interrupções com saída de Temer tem levado os responsáveis pelo PIB brasileiro (banco, agronegócio, indústria…) apoiar cegamente um governo que tem se mostrado cínico, corrupto e dissimulado, no entanto, tudo é relativizado em nome do mercado: A “Ponte para o Futuro” precisa ser finalizada, justificam eles.
O problema é que não podemos acreditar em um futuro após a constatação que todas as instituições do Estado brasileiro estão a venda.
Outra coisa é que a tal “ponte”, e suas reformas, é um atalho que liga o Brasil ao seu passado.