Com o olhar fixo no verdejante campo que estava a sua frente.
O cavalo deitado com um dos seus membros posteriores dilacerado ainda vivia.
Era observado por patrulheiros e pelo motorista do caminhão que o tinha atropelado.
Se tornava uma inquieta reflexão para cada uma das pessoas que passavam por ele veículos que lentamente passavam por ele.
Não…não olhe! Dizia a mãe para as filhas curiosas no banco de trás.
Naquela fria manhã de domingo na estrada.
Luciano Mannnarino