– Tive que aprender libras e a ter cuidado no meu movimento labial quando falo, pois trata-se de surdez congênita. Minhas mãos e a boca são meticulosamente observados. É assim que ela me ouve.
– Conversamos muito sobre vários assuntos. Geniosa e temperamental defende seus pontos de vista de maneira contundentes.
– Mas há algo que me irrita quando ela não quer mais me ouvir.
– Mas ela não é surda? Como poderia?
– Simples! Lentamente fecha o olho ao mesmo tempo em que abre um leve e irônico sorriso.
Prof Luciano Mannarino.
Lindo texto, vou compartilhar! Sucesso!
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Obrigado!
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