Destituído de compaixão ele
passa a perceber a vida como um intervalo entre o nascimento e a morte.
A obsessão pelo fim das coisas se torna evidente quando afirma.
“todos vão morrer mesmo”
Reflete sua mente doentia ao mesmo tempo em que se sente absolvido de suas responsabilidades.
Luciano Mannarino é Professor de Geografia e dublê de psicólogo!