Não me canso de estudar a morte.
Como é fértil e reverbera novos ângulos conforme a hora em que a entrevejo na minha trajetória.
Preencho-a de significados vários.
Ela cresce,
Me fascina,
Me enriquece,
Me habita viva feito fera que parece domesticada
E, no entanto,
Soberana
Mansamente
Me devora.
Affonso Romano de Sant’Anna