Ver a vida como uma batalha onde todos devemos lutar para usufruir dos bens que garantem uma vida “plena” reduzem a existência a uma disputa onde a conquista do Olimpo do consumo (carro do ano, a casa própria etc.) passa a ser, não importando os meios usados, a chave da realização.
Se alguém não conseguiu “vencer” é porque não se esforçou e deve aceitar viver uma vida com limitações. Jogo jogado!
No entanto, até que ponto esse modelo de felicidade é efetivamente nosso ou foi incorporado de maneira subliminar para que o motor da sociedade de consumo continue a se movimentar?
O que seria da BMW, da Nike, da Samsung etc, se as pessoas encontrassem respostas existenciais meditando no alto do Tibet, não vissem a natureza como fonte de lucro e não passassem a ver o próximo como um inimigo a ser derrotado?
Professor Luciano Mannarino
[…] Caminhos para realização… […]
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